De acordo com os dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), 1 em cada 20 mil pessoas no mundo manifesta alguma forma de albinismo.
A pele albina é uma alteração genética em que a pessoa tem redução ou ausência da produção de melanina, sendo necessários cuidados especiais, principalmente para a prevenção de doenças dermatológicas, e garantir uma boa qualidade de vida de quem manifesta a condição.
Hoje, o blog Beleza e Saúde da ADCOS explica as principais dúvidas sobre albinismo, sintomas e precauções do dia a dia para proteger este tipo de pele.
Albinismo: o que é?
Conforme a definição clínica da SBD, o albinismo é uma condição genética que causa desordem na produção de melanina, pigmento natural produzido pelo organismo que dá coloração à pele, cabelos e olhos.
Cada indivíduo albino pode apresentar diferentes níveis dessa mutação genética, já que a melanina pode estar parcialmente presente ou ser totalmente ausente na pele albina, nos olhos, pelos, cílios e cabelos.
As consequências do albinismo são visíveis: pele de tonalidades brancas até tons amarronzados, cabelos brancos até tons castanhos-claro, olhos azuis-claros até tons castanhos claros.
Os principais desafios do albinismo são sensibilidade extrema da pele aos danos causados pela radiação solar e fotofobia ocular.
Qual os cuidados para uma pessoa com albinismo?
Além do acompanhamento do dermatologista, oftalmologista e clínico, a pessoa com albinismo precisa evitar a exposição prolongada ao sol, principalmente entre 10-16h, e usar diáriamente e continuamente o protetor solar em todas as áreas expostas do rosto e corpo.
Outro cuidado é o uso de roupas que cubram a pele, chapéus e óculos escuros com proteção UVA e UVB para evitar danos e lesões à pele e aos olhos.
Quais as complicações do albinismo?
A pele albina corre mais riscos de desenvolver câncer de pele, já que a ausência de melanina elimina a sua proteção natural às células contra os danos causados pelos raios solares. Por isso, as pessoas albinas precisam de fotoproteção contínua.
Além disso, é comum que pessoas albinas possuam deficiência de Vitamina D e necessitem de reposição controlada, já que a Vitamina D precisa da exposição solar para sua síntese no organismo.
Entretanto, há qualidade de vida no albinismo com o acompanhamento clínico necessário para que os pacientes acometidos pelo quadro genético vivam bem.
A visita regular ao dermatologista e ao oftalmologista é ideal para detectar e tratar possíveis lesões oculares e da pele antes que os danos se agravem.
Albinismo: cuidados com a fotoproteção
A pele albina demanda fotoproteção intensa. Neste sentido, a ADCOS conta com protetores de muito alto FPS para os cuidados faciais como o Protetor Solar Fluid FPS 99 – Máxima Proteção.
Ele é indicado para pessoas com a pele sensível à exposição solar que necessitam de cuidados reforçados para protegê-la, incluindo aquelas que têm albinismo ou já tiveram algum tipo de câncer da pele.
Sua fórmula também conta com filtros solares eficientes e ativos reparadores, calmantes e hidratantes como o Bisabolol, Alantoína, Vitamina E e Ácido Hialurônico
Em sinergia, esses ativos protegem o DNA contra os danos causados pela radiação UVA, UVB e UVA longo, infravermelho e luz azul, hidratam, promovem reparação cutânea e evitam o envelhecimento precoce.
Crédito da matéria: ADCOS