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Big data na medicina é mais uma inovação que a transformação digital trouxe para a área da saúde. O uso dessa tecnologia vem se tornando essencial para o diagnóstico e o tratamento de pacientes, trazendo ainda mais precisão na hora de tomar decisões sobre a saúde de uma pessoa. Uma ferramenta que retrata bem a Big data na medicina é o ZYE, primeiro smartLASER do mundo. Confira!

Big data na medicina

Big data é um grande conglomerado de informações compiladas em bancos de dados ou softwares. O maior objetivo dessa tecnologia é criar tendências e otimiza o conhecimento sobre a gestão de um negócio. As características que diferem o Big Data de outras formas de obtenção de informações são volume, variedade, velocidade, variabilidade e complexidade.

O Big Data na medicina é a aplicação desse enorme volume de informação nos processos de gestão das clínicas, o que possibilita geração de insights sobre redução de custos, produtividade, tomada de decisões e outros.

No mesmo sentido, essa tecnologia pode ser aplicada em benefício do paciente, como demonstrado a seguir:

Benefícios

O uso de Big Data na medicina traz muitos benefícios. Podemos citar:

  • Comprovação científica: o Big Data otimiza a documentação, análise de dados, métodos estatísticos e matemáticos para obter dados relevantes e melhores resultados para profissionais da saúde, pacientes e indústrias farmacêuticas.
  • Desenvolvimento de medicamentos: a tecnologia pode acelerar as pesquisas de novos medicamentos, tratamentos farmacológicos e suas possíveis reações. Isso ocorre devido à possibilidade de obter grande quantidade de informações dos pacientes.
  • Combate às epidemias: o cruzamento de dados de localizações, viagens e prescrições médicas possibilita verificar a rota da epidemia. Isso ocasiona melhores análises de combate às doenças. Um bom exemplo é o HealthMap.
  • Redução de custos em clínicas: a gestão pautada em dados otimiza o trabalho dos administradores e gestores, que analisam melhor os projetos a serem executados. Isso ocasiona redução de custos, pois há mais produtividade, sem prejuízo da qualidade e da eficiência do serviço.
  • Internet das coisas (IoT): enquanto a IoT possibilita a geração detalhada de um grande volume de dados, o Big Data garante que eles sejam armazenados e combinados com outras fontes, facilitando as correlações e análises.
  • Personalização da medicina: o Big Data possibilita a realização de maior cruzamento de dados de procedimentos médicos, o que traz mais informação para que o profissional de identifique o melhor tratamento para determinado paciente.

ZYE: o primeiro smartLASER do mundo

O ZYE, primeiro smartLASER do mundo, é um exemplo de big data na medicina. Neste contexto, entrega dados que auxiliam na gestão da clínica ou do consultório, interferindo positivamente na rentabilidade. As informações de destaque são:

  • Indicadores com taxa geral de ocupação e disparos por handpiece;
  • Visão sobre maior periodicidade de uso do aparelho e oferta de indicações;
  • Cruzamento com histórico de tratamento, por sessão de uso;
  • Diferentes tipos de gráficos e períodos históricos selecionáveis;
  • Controle de data e hora de uso com registro de parâmetros do aparelho.

Com essas informações, os profissionais conseguem gerir e ampliar sua prática médica. Isso porque o equipamento possui sensores de monitoramento do funcionamento, além de uma central de gerenciamento automático de manutenção preventiva e um sistema de diagnóstico online inteligente.

Big Data na medicina é uma tecnologia de fundamental importância, com grande potencial de crescimento ao redor do mundo. Pacientes e profissionais podem se beneficiar diretamente desse uso aplicado a ferramentas, como o ZYE.

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Chatbot, o que é? Posso usar na medicina? https://guiadapele.com/chatbot-o-que-e-posso-usar-na-medicina/ https://guiadapele.com/chatbot-o-que-e-posso-usar-na-medicina/#respond Fri, 24 Jan 2025 20:15:34 +0000 https://guiadapele.com/?p=1445 Talvez você já tenha ouvido falar em algum momento em chatbot, mas será que você sabia que é possível utilizar o recurso com eficiência também na área de saúde? A tecnologia pode ser uma aliada interessante da sua clínica, aumentando o fluxo de novos pacientes e fortalecendo a relação com os antigos. Entenda melhor! Em primeiro […]

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Talvez você já tenha ouvido falar em algum momento em chatbot, mas será que você sabia que é possível utilizar o recurso com eficiência também na área de saúde? A tecnologia pode ser uma aliada interessante da sua clínica, aumentando o fluxo de novos pacientes e fortalecendo a relação com os antigos. Entenda melhor!

Em primeiro lugar, o que é chatbot?

O chatbot nada mais é do que um recurso de inteligência artificial que funciona como uma espécie de “secretária virtual” para o seu consultório 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Utilizando um sistema de reconhecimento de palavras-chaves, o software é capaz de conduzir uma conversa via texto ou áudio com pacientes e potenciais pacientes que entrarem em contato com a sua clínica.

Em geral, o chatbot funciona em redes sociais ou outras plataformas que contam com serviços de trocas de mensagens, como é o caso do Facebook Messenger.

Quais são as vantagens de usar o chatbot na minha clínica?

Você já parou para pensar que o seu consultório só consegue atender as demandas dos pacientes entre 8 e 12 horas por dia em média? No restante do tempo, se alguém precisar falar com a sua clínica, seja para marcar uma consulta ou pedir uma informação, vai precisar esperar o dia seguinte.

Além disso, também é importante considerar que mesmo nessas 12 horas em que o atendimento está disponível, um potencial paciente pode telefonar e encontrar o número ocupado. Nesses casos, as chances de que ele desista são altas.

Com o chatbot, isso não acontece. Não importa em que horário do dia ou da noite o paciente busque por informações sobre a sua clínica, ele será atendido. Além da disponibilidade total, o serviço oferece outras vantagens:

  • possibilidade de atender diversos pacientes sem fila de espera;
  • redução nos custos de atendimento;
  • padronização na atenção ao paciente;
  • automatização de processos simples, como agendamento de consultas e esclarecimentos de dúvidas;
  • auxilia na retenção de novos pacientes.

O chatbot oferece tantas vantagens os profissionais da área de saúde que diversas empresas de tecnologia têm investido nesse segmento. Em 2018, a gigante de tecnologia Microsoft anunciou a prévia do seu serviço de chatbot, o Healthcare Bot, que possibilita que organizações da área médica criem e implementem assistentes virtuais para aprimorar processos e realizar autoatendimentos.

Quais são as restrições ao uso do chatbot na área médica?

A utilização de chatbots na área médica deve ser feita observando as diretrizes do Conselho Federal de Medicina (CFM) para divulgação de serviços de saúde nas redes sociais. A resolução completa pode ser encontrada nesse link, mas em linhas gerais, fica proibido aos profissionais:

  • divulgar imagens de pacientes antes e depois de tratamentos ou cirurgias, mesmo que receba o consentimento destes;
  • divulgar preços de consultas como forma de fazer publicidade de seus serviços;
  • oferecer técnicas e tratamento que não possuam comprovação científica;
  • utilizar expressões sensacionalistas na divulgação de serviços, como “o melhor” ou “o mais qualificado”;
  • divulgar equipamentos como forma de mostrar que possui tecnologia superior;
  • oferecer cartões de descontos ou programas de fidelidade;
  • garantir resultados de procedimentos ou tratamentos.

Como você pode ver, se utilizado observado as normas estabelecidas pelo CFM, o chatbot é uma ferramenta interessante para aprimorar o atendimento de pacientes antigos e auxiliar na captação de novos.

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Medicina do futuro: as tendências para os próximos anos https://guiadapele.com/medicina-do-futuro-as-tendencias-para-os-proximos-anos/ https://guiadapele.com/medicina-do-futuro-as-tendencias-para-os-proximos-anos/#respond Thu, 16 Jan 2025 12:40:19 +0000 https://guiadapele.com/?p=618 A medicina do futuro terá como foco a prevenção. Estamos deixando para trás um modelo convencional e compartimentalizado para um modelo conectado. Tratamentos reativos e episódicos darão espaço para os cuidados contínuos, proativos e individualizados. O cerne disso é o processamento de dados e outras inovações. Quer saber algumas tendências da medicina do futuro? Confira!

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A medicina do futuro terá como foco a prevenção. Estamos deixando para trás um modelo convencional e compartimentalizado, movendo-nos em direção a um modelo conectado. Portanto, tratamentos reativos e episódicos darão espaço para cuidados contínuos, proativos e individualizados. O cerne dessa transformação é o processamento de dados e outras inovações. Quer saber algumas tendências da medicina do futuro? Confira!

Monitoramento médico

Inúmeras startups estão desenvolvendo soluções de monitoramento médico, que se destacam como uma das maiores tendências da medicina futura. Algumas dessas soluções abordam a adesão do paciente ao tratamento prescrito e alertam quando um medicamento deve ser tomado ou quando foi esquecido. Além disso, outras inovações incluem sensores digeríveis, que são inseridos em pílulas e transmitem dados para médicos e familiares.

Essas soluções abrangem o monitoramento contínuo dos sinais vitais, coletando dados de forma mais completa. Em vez de coletar informações apenas durante as consultas médicas, hoje esses dados estão disponíveis a cada minuto, como os relógios que medem e registram atividades físicas. Assim, as inovações de monitoramento se tornam fundamentais na prevenção, no diagnóstico e no tratamento de doenças.

De acordo com uma reportagem da National Geographic, um médico norte-americano lista várias funções que essas inovações podem desempenhar:

  • Aparelhos auditivos ou fones com sensores: auxiliam na audição e monitoram o ritmo cardíaco.
  • Lentes de contato inteligentes: captam indicadores iniciais de câncer e outras enfermidades, além de medir os níveis de açúcar no sangue a partir do fluido lacrimal.
  • Dispositivos implantáveis sob a pele: monitoram a composição química do sangue.
  • Dispositivos ingeridos em cápsulas: realizam tarefas no trato gastrointestinal.
  • Sensor aderente colocado na barriga de uma grávida: detecta movimentos musculares no útero.

Fim da experimentação humana

A tecnologia “organ-on-a-chip” baseia-se em um microchip que simula o funcionamento detalhado de um órgão ou de um sistema orgânico. Com essa inovação, podemos dispensar a experimentação humana, uma vez que os estudos são realizados em “pacientes virtuais”. Assim, os estudos clínicos se tornam mais rápidos e precisos.

Inteligência artificial

Você já utiliza chatbots no atendimento ao cliente, certo? Essa solução de inteligência artificial (IA) é apenas uma das inovações nesse campo. Na medicina do futuro, a IA pode atuar em várias áreas, como:

  • Triagem de exames transmitidos via telemedicina: elenca prioridades de análise e auxilia na emissão de laudos mais precisos, como a ferramenta criada pelo Google, a Tensor Flow.
  • Tratamento de câncer: o algoritmo Watson, desenvolvido pela IBM, utiliza tecnologia cognitiva baseada em evidências, literatura científica e dados clínicos e genéticos do paciente para indicar possíveis tratamentos.

Telemedicina

A telemedicina já é uma realidade em outros países e, no Brasil, o CFM ampliou os limites dessa tecnologia por meio da Resolução 2.217/2018. Essa prática médica à distância é considerada fundamental para assistência, pesquisa, prevenção de doenças e promoção da saúde. Ao redor do mundo, seu ponto forte é a emissão de laudos à distância por meio de plataformas online. Sem dúvidas, a medicina do futuro se baseará nesta modalidade.

A medicina do futuro contará com um suporte maciço da tecnologia. Assim, podemos esperar inovações em todas as áreas. Por exemplo, na radiologia, em breve veremos uma máquina multifuncional capaz de detectar inúmeras doenças e sintomas de uma só vez.

Crédito da matéria: Vydence

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